sábado, 16 de outubro de 2010

Como ter o arabesque mas alto

Arabesque um dos passos mas bonitos que eu acho '

 TENTE FAZER TODOS ESSES EXERCICIOS,MAS OQUE VOCÊ NAO PODE DEIXAR DE FAZER E O PRIMEIRO.


nao exgere muito nos exercicios para nao te machucar,!





  •    Suba a perna em arabesque e apóie na barra ou outro objeto que sirva de apoio. Tente levantar a perna da barra, deixe no ar por 1 contagem de 8 e volte a apoiá-la.Lembre-se de estar com o corpo bem colocado, principalmente os quadris. Repita 4 ou 8 vezes. Tenha cuidado para que o tronco não caia para frente e mantenha os braços em primeira posição ou demi-bras. Repita com a outra perna. À medida que for dominando a altura da perna procure apóia-la em lugares mais altos ou se treinar sempre no mesmo lugar, tente subi-las mais alto no ar.


  • Na barra, de lado, fique em quinta posição e faça um tendu derrière com a perna de fora. Faça um cambré procurando flexionar as costas ao máximo, mas tendo o cuidado de não apoiar o peso do corpo no pé de trás. Quando atingir o máximo de flexão, comece a subir a costas trazendo a perna em um arabesque. Procure manter o mesmo ângulo entre a perna e as costas de quando você estava no cambré. Continue levando o tronco par frente e puxando a perna para fazer um pencheé. Depois volte para arabesque. Quando se olhar no espelho, se certifique de que a coluna está alinhada com a parte anterior da coxa da perna de apoio e não com a posterior, pois se estiver alinhada com a parte posterior, haverá dificuldade em aumentar a altura do arabesque e estressará a costas. Repita com a outra perna.




  • Deite com a barriga para baixo e curve as costas para cima, empurrando o chão com as mãos (que devem estar posicionadas embaixo dos ombros). Procure alongar o máximo que puder tendo o cuidado de não exagerar e se machucar. Quando sentir que estão bem aquecidas, volte à posição original. Levante as costas novamente e tente levantar as pernas uma de cada vez mantendo o en dehors. Para compensar, quando terminar o movimento com a s 2 pernas, sente com os pés sob as nádegas e alongue as costas com os braços a frente da cabeça.




  • Deite de barriga em um banco ou uma mesa de modo que da cintura para cima seu corpo fique pendurado. Peça a um amigo para segurar seus pés e tente levantar o torso. Faça o exercício em séries de 3, porém no terceiro movimento tente manter a posição por alguns segundos. Se ficar inseguro em fazer esse exercício numa mesa ou banco, faça no chão e se não conseguir um amigo para ajudá-lo, tente levantar o torso sem levantar os pés. Para compensar, quando terminar o movimento com a s 2 pernas, sente com os pés sob as nádegas e alongue as costas com os braços a frente da cabeça. Se fizer o exercício anterior antes de fazer esse exercício, só é necessário compensar uma vez, depois do último exercício.



  • Giro no passé '

    Para obter mas facilidade para o giro no passé !
     Ficar na barra no passé fixando em algum ponto , vai tirando dedos por dedos da barra, fassa 1° ou 5° posição das mãos, tentando ficar o mas tempo sem segurar a barra . ISSO AJUDARA VOÇÊ OBTER MAS FACILIDADE QUANDO FOR GIRAR NO PASSÉ .

    sexta-feira, 15 de outubro de 2010

    Antes de entrar no palco .

     A emoção de ficar esperando atras das cortinas do palco , SO QUEM DANÇA SABE ,!
    começaa suar,nervosovismo, etc... rezando para terminar logo. Mas quando ,
    ouvimos as palmas da plateia, o medo , nervoso etc.. tudo passa,querendo voltar
    e dançar de novo ' =D



    quinta-feira, 14 de outubro de 2010

    Street dance

     
    Introdução
        O conjunto de estilos da dança de rua recebe o nome de Street Dance, esses estilos se desenvolvem na realidade gestual do indivíduo, através de movimentos coordenados e harmoniosos, o que faz do corpo uma forma de comunicação.
        O Street Dance é uma dança criada, inicialmente, pelos breakers. Foi desenvolvida nas disputas e performances de suas festas. Trata-se de um estilo de vida com vestimenta, música e linguajar próprios (ROCHA et al, 2001; HERCHMANN, 1997). É caracterizada por quatro elementos que se dividem em três categorias: música -Rap (DJ's e MC's), artes plásticas - Grafite e dança - Street Dance (vários estilos).
        De acordo com Vianna (1997), o Street Dance não surgiu tão remotamente como o Ballet Clássico, mas também não se trata de algo muito recente.
        Grande parte dos negros pertencentes às fazendas do Sul dos EUA, entre 1930 e 1940, migrou para os grandes centros do norte do país. O chamado Blues, sua música rural, originou o Rhytm and Blues. Pertencente até então somente à cultura negra, esse estilo foi levado às rádios e ao convívio dos jovens brancos da época - onde havia grande separação racial (VIANNA, 1997).
        Famosos músicos que se utilizavam da dança, das vestimentas e da música negra, como Elvis Presley, James Browm, Ray Charles e Sam Cooke, contribuíram também para o surgimento do Rock & Roll.
        Ainda de acordo com Vianna (1997) observa-se a permanência do Rhytm and Blues, embora muitos negros tenham o diferenciado da sonoridade do Rock. Nota-se a surpreendente união do Rhytm and Blues (então considerado profano) com o Gospel (música negra religiosa), originando o Soul, filho de dois mundos contraditórios.
        Enquanto, na década de 60, o cenário histórico apresentava discussões sobre direitos civis e derrotas na Guerra do Vietnã, o Soul e os Panteras Negras (Black Panters) estavam se expandindo. Rocha et al (2001), explica que o movimento dos Panteras Negras baseou-se nas idéias de Mao Tse-Tung, com o objetivo de defender o poder negro (Black Pawer), permitindo liberdade de decisão com relação aos brancos. Tratava-se de um estilo musical puramente revolucionário.
        O autor também menciona a perda da pureza do Soul e sua transformação em um termo vago, igualado à Black Music da época; passou a representar, para alguns negros, um produto comercial. Da mesma forma, "Funk", como gíria, deixa de ser pejorativa e passa a representar o orgulho negro. A roupa; o modo de andar; residir em determinado bairro da cidade; o modo de cantar e dançar caracterizavam o "ser Funk". O Funk era apreciado principalmente pelos adeptos do Soul, pois utilizava um ritmo marcado por arranjos agressivos, o que radicalizava a proposta inicial.
        De acordo com Ejara (2004), o Funk remete sua alma (Soul) à descrição de temas do cotidiano, atuais, através de formas metafóricas inspiradas no bom humor. Era chamado também de Social Dance, pois possibilitava a dança a qualquer pessoa.
        No Street Dance, de estilos diversos, originais e contemporâneos, encontram-se influências do Funk. Analogamente, hoje, o Funk está para o Street assim como o Ballet está para as danças acadêmicas, e pode ser considerado base para o seu desenvolvimento. 

    As origens
        Conforme Alves (2004), encontra-se, no Street Dance, um indício de origem jamaicana. Assim como os Estados Unidos, a Jamaica passava por conflitos civis e políticos, em que eram comuns os Disco-mobiles (carros de som semelhantes ao Trio elétrico brasileiro) e Talk Over (canto falado com mensagens políticas).
        Kool Herc, jamaicano fugido das lutas civis do país por volta de 68 e 69, chega aos EUA trazendo às ruas as primeiras Block Parties (festas de quarteirão), no Bronx, assim como os Disco-mobiles.
        Por haver, no bairro, brigas de gangues na disputa de territórios, com agressões e mortes, um precursor do movimento cultural Hip Hop, Afrika Bambaataa, contribui para que as gangues resolvam suas diferenças através da dança, chamadas "batalhas", disputas dançantes em que um dançarino "quebra" o outro, no sentido de dificultar a movimentação (batalhas de break) dentro das Block Parties. Com isso, a violência entre as gangues ameniza-se pouco a pouco (VIANNA, 1997).
        O Hip Hop (SHUSTERMAN, 1998) começou a se destacar nos anos 70, em meio à era disco, partindo do gueto nova yorkino do Bronx para Harlem e Brooklin e, futuramente, para o mundo. A chamada cultura Hip Hop, em 1974, ganha vida e é fundado o Zulu Nation1, criam-se então os quatro elementos (ALVES, 2004; SHUTERMAN, 1998; ROCHA et al, 2001).

    Os Quatro Elementos - Rap (DJ's e MC's), Grafite e Street Dance
        O Rap (Ritmo e poesia) constitui-se por uma fala ritmada e rimada, com expressões que refletem a realidade do jovem. Kool Herc o trouxe (por meio dos Toasters) nas Block Parties.
        Os DJ's (discotecários) manejavam aparelhos de mixagem durante festas, com o intuito de produzir novas músicas e sons, com indumentária própria. (ALVES, 2004; SHUTERMAN, 1998; ROCHA et al, 2001; VIANNA, 1997).
        Os Grafites eram demarcações de territórios entre gangues rivais, através de Tags (assinaturas) que, aos poucos, transformaram-se em forma de expressão artística (CIRINO, 2005).

    Dança - Street Dance
        Paralelamente aos outros elementos, o Street Dance, nas Block Parties e metrôs de Nova York, teve sua origem (VIANNA, 1997).
        Os primeiros dançarinos (Breakdancers e B. Boys) protestavam contra a guerra do Vietnã através da teatralidade de cada passo, que representava uma violência física ao soldado, um dano causado, ou demonstrava seus ferimentos (ROCHA et al, 2001).
        Já Ejara (2004) o entende como falso patriotismo americano, pois os movimentos e estilos seriam derivados do Funk, desenvolvendo-se em outros estilos/modalidades, nas situações vividas por seus criadores. Ele define o Street Dance como uma terminologia geral dividida em vários estilos/modalidades. Comparando-se: o Balé (como terminologia geral) seria o que agrega os estilos/modalidades chamados de Neoclássico, Repertório, Moderno, etc.



    Estilos/modalidades
        De acordo com Ejara (2004) os estilos/modalidades dividem-se desta maneira:
    • Locking: criado por Don Campbellock, na cidade de Los Angeles (Estados Unidos), em finais de 60. Originado do Funk, especificamente de um passo chamado Funky Chicken.

    • Brooklyn Rock (Up Rocking): criado por dançarinos (Rockers), Rubber Band e Apache, entre 67 e 69, no bairro do Brooklyn, na cidade de Nova York (Estados Unidos), como movimentos de disputa2.

    • Popping: criado por Boogaloo Sam, nascido em uma pequena cidade da Califórnia, Fresno. O dançarino possuía, no início dos anos 70, seu grupo de Locking, quando em meados de 75 passou a criar seu estilo próprio, e seu grupo, antes chamado de Electronic Boogaloo Lockers, tornou-se Electric Boogaloos. Movimento caracterizado pela contração muscular.

    • Boogaloo: também criado por Boogaloo Sam na mesma época, ao observar o andador de um homem velho pela rua e seu movimento. Caracteriza-se por movimentos circulares do quadril.

    • B-Boying ou B-Girling (Breaking): surgido entre os anos de 75 e 76, no Bronx (Nova York). O Break Boy ou Break Girl veio do termo Break/B. (trecho de música, na maioria das vezes instrumental, que valorizava mais a batida e a linha de baixo). Ficaram conhecidos como B.Boy e B.Girl, os garotos e garotas (dançarinos), por dançarem no break da música.

    • Freestyle (estilo livre): originado em meados de 80 na chamada Golden Age (Era de Ouro). Tal nome se deve ao fato de esse estilo/modalidade de dança ser baseada em toda a forma de Social Dance ou Street Dance. Trata-se da modalidade mais freqüente na mídia hoje, em Videoclipes de música Rap, R&B e Pop (filme Honey de 2003). Não é dançada somente no acento rítmico da batida, mas também nas convenções vocais e instrumentais da música.



    O Street Dance no Brasil
        De acordo com Alves (2004), os responsáveis pela "importação" do Street Dance ao Brasil trouxeram-no dos EUA, lá aprendiam a dançar em pistas de grandes casas noturnas, nos bairros de maior concentração de brasileiros. Nelson Triunfo, entre 70 e 80, leva a dança, do meio mais abastado, ao resto do país. Triunfo devolve o Break à rua, seu lugar de origem. Parte para o interior da Bahia, onde se torna estrela, aos quinze anos, de seus Bailes Soul. Depois em Brasília (hoje grande centro do Hip Hop nacional) e ainda para São Paulo, em 1976, onde forma o Grupo Black Soul Brothers.
        A chamada cultura Hip Hop caracteriza-se como um veículo de informação de questões raciais, sociais e políticas, debates que estiveram sempre presentes na história do povo que a originou (TRIUNFO, 2000).
        Triunfo, outros pioneiros do Hip Hop e o produtor Milton Salles, por volta de 90, fundam o movimento Hip Hop organizado, chamado Mh20 (VIANNA, 1997).
        Já para Rocha et al (2001) a conscientização da cultura negra no Brasil foi iniciada por Gerson King Combo e seus companheiros, embalando com o Soul e o Funk os jovens do Rio de Janeiro, com consciência da carga socialmente cultural que o Hip Hop trazia. Nelson Triunfo e seus companheiros, em São Paulo, antecipavam a visão do que o Hip Hop pregaria tempos depois, pois dançavam por diversão e busca da auto-estima.
        Conforme o Brasil descobria videoclipes, como os de Michael Jackson, e filmes, como "Flashdance", ou ainda, a partir do momento em que a sociedade absorveu a nova informação pelos canais oficiais, ou pela mídia de massa, suas barreiras e preconceitos perante a cultura e a dança diminuíram (ROCHA et al, 2001).
        Com tal explosão, a cultura sai dos guetos para o mundo e invade aulas de dança acadêmicas, aulas de ginásticas em academias conceituadas e o mercado fonográfico, através de suas músicas (LOPES, 1999; ROCHA et al, 2001).
        Como lembra Gonzaga (2000), vários profissionais, então, passam a se utilizar dessa nova forma de expressão e trabalho físico, trazem diversos estilos de aulas às academias como, Cardio-jazz, Cardiofunk, Low Funk, Street Dance, Funk-fitnees, Hip Hop, dentre outros nomes dados às aulas3 derivadas desse movimento da cultura negra - o Hip Hop.
        Rocha et al (2001) nota que, nas escolas, os quatro elementos passaram a ser muito utilizados em aulas de Língua Portuguesa (letras de músicas Rap), em aulas de Artes (o Graffiti) e em aulas de dança (o Street Dance). Exemplifica com a passagem da dona de casa Simone, mãe de três filhas que dançam numa escola da Grande São Paulo. Simone, inicialmente, diz não ter gostado, mas mudou sua opinião depois que percebeu a importância que tinha na vida das garotas. Da mesma forma, B.Boys e B.Girls, que trabalhavam em escolas da periferia de São Paulo, conseguiram se aproximar de questões de difícil acesso aos educadores convencionais. Em vez de violência, estabeleciam-se competições saudáveis, como os chamados "rachas", e as crianças tidas como problemáticas, sublimando seus problemas familiares e sociais, melhoraram seu comportamento (ROCHA et al, 2001).
        Desse modo verifica-se o quanto o Street Dance pode contribuir nas Universidades e na Educação Física através de conteúdos referentes à dança e da educação pela proximidade e interação com o público.
         Pela imensa aceitação atual do Street Dance nos meios educacionais, esportistas, midiático e de entretenimento, os futuros professores universitários vinculados a essa dança carregam um elemento de grande potencial, conteúdo e valia. Daí a importância do estudo dos mesmos.


     Conclusão


        Constatou-se que referenciais bibliográficos brasileiros referentes ao assunto são escassos, bem como, notou-se uma diferença contrastante de opiniões no que se refere ao surgimento da dança referida. Rocha et al (2001) descreve a dança como uma espécie de protesto contra a guerra do Vietnã e, Ejara (2004) discorda ao colocar tal descrição como um falso patriotismo americano; outra discordância nota-se entre Alves (2004) e Rocha et al (2001) quanto aos verdadeiros precursores da "cultura Hip Hop" no Brasil.
        O presente estudo reuniu informações importantes no que diz respeito à chamada cultura e/ou movimento Hip Hop, embora a definição do que seja o Street Dance não esteja clara ainda, tão pouco única. O autor que mais especifica sua definição parece ser Ejara (2004), por apresentar clareza e domínio na descrição do Street Dance como um conjunto de estilos/modalidades, definindo-os com precisão.
        Concluiu-se que, ao pesquisar e defrontar diversas formas de descrição e definições, desenvolvimento e utilização do Street Dance, a dança é bastante recente e encontra-se em processo de constituição; também demonstra-se ser de interesse de muitos envolvidos no assunto e ainda constitui fato histórico não visto de maneira concordante com relação a seu surgimento e criação, por diversos autores.
        Nota-se a freqüente aparição na mídia e a influência no meio social tanto em que surgiu quanto no Brasil. Sua história é rica de informações; porém inconclusa. O quadro geral mostra o quanto ainda se deve estudar e questionar e o quanto tal estudo apresenta potencial de pesquisas na área de Educação, Educação Física, História e Artes, além de trabalhos de cunho social. 

    Alguns link de vídeos  que eu recomendo 
    http://www.youtube.com/watch?v=1ASl86AKc7I
    http://www.youtube.com/watch?v=B-o8egEWiZE&feature=related
     http://www.youtube.com/watch?v=ckY5eNm7CMw&feature=related

    quarta-feira, 13 de outubro de 2010

    Polina Seminova




      Polina Semionova, nascido em Moscou em 1984, é uma dançarina de balé clássico e principal com a Ópera Estatal de Berlim [1]. Ela é considerada como uma bailarina e é um dos mais jovens bailarinos a atingir este tipo particular de reconhecimento.
    Estudar na Escola de Ballet Bolshoi, em Moscou, na Rússia, ela ganhou prêmios nas competições de balé superior, incluindo uma medalha de ouro no Festival Internacional de Balé de Moscou da Concorrência de 2001, o Primeiro Prêmio no Ballet Vaganova-Prix competição em São Petersburgo de 2002, e Junior Prémio de Nagoya (Japão) Competição Internacional de Balé de 2002.
    Graduando-se em 2002, Semionova se juntou ao Ballet Staatsoper de Berlim como o principal, a convite de Vladimir Malakhov , tornando-se o mais jovem diretor da história da empresa com a idade de 18 anos. Ela visitou o Japão como parceiro Malakhov, o motivo que ele a havia convidado para ser director da empresa. Ele lhe deu os papéis principais em O Quebra-Nozes e La Bayadère, durante sua primeira temporada, seguindo com o papel de Tatiana em Onegin, que se tornou seu papel favorito.
    Em 2003, com 19 anos de idade, Polina realizada com o Balé Nacional Inglês, em Lago dos Cisnes, recebendo opiniões de críticos, que aprova Inglês. No ano seguinte ingressou no Ballet da Califórnia em sua produção de A Bela Adormecida, mais uma vez impressionando críticos, apesar do que eles chamaram de ballet decepcionante global .
    Aparecendo na música Herbert Grönemeyer de vídeo "Demo (Letzter Tag)", que foi posteriormente enviado para o local video popular YouTube, trouxe aos olhos do público, tanto na comunidade da dança e ao público em geral.
    Polina é um dos artistas que participam do EuroArts DVD "Live Divino Bailarinas de Praga", em que ela dança um pas-de-deux do balé "Manon".

    terça-feira, 12 de outubro de 2010

    Hip-Hop

    Hip-Hop

     O hip hop (também referido como hip-hop) é uma cultura artística que iniciou-se durante a década de 1970 nas áreas centrais de comunidades jamaicanas, latinas e afro-americanas da cidade de Nova Iorque.Afrika Bambaataa, reconhecido como o criador oficial do movimento, estabeleceu quatro pilares essenciais na cultura hip hop: o rap, o DJing, a breakdance e a escrita do grafite. Outros elementos incluem a moda hip hop e as gírias.

     Desde quando emergiu primeiramente no South Bronx, a cultura hip hop se espalhou por todo o mundo. No momento em que o hip hop surgiu, a base concentrava-se nos disc jockeys que criavam batidas rítmicas para pausas "loop" (pequenos trechos de música com ênfase em repetições)[5] em dois turntables, que atualmente é referido como sampling. Posteriormente, foi acompanhada pelo rap, identificado como um estilo musical de ritmo e poesia, com uma técnica vocal diferente para utilizar dos efeitos dos DJs.[6] Junto com isto surgiram formas diferentes de danças improvisadas, como a breakdance, o popping e o locking.

     A relação entre o grafite  e a cultura hip hop surgiu quando novas formas de pintura foram sendo realizadas em áreas onde a prática dos outros três pilares do hip hop eram frequentes, com uma forte sobreposição entre escritores de grafite e de quem praticava os outros elementos

    Etimologia

    O termo "hip" é usado no Inglês vernáculo afro-americano (AAVE) desde 1898, onde significa algo atual, que está acontecendo no momento; e "hop" refere-se ao movimento de dança. Keith "Cowboy" Wiggins e Grandmaster Flash são creditados com a primeira aplicação do termo hip hop, em 1978, ao mesmo tempo que Flash provocava um amigo que acabava de ingressar ao Exército dos Estados Unidos, proferindo as palavras "hip/hop/hip/hop", imitando a cadência rítmica dos soldados. Mais tarde, Cowboy classificou a cadência uma das atividades para um MC fazer no palco. Como os grupos frequentemente eram compostos por um DJ e um rapper, os artistas foram chamados de "hip-hoppers". O nome originalmente foi concebido como um sinal de desrespeito, mas logo veio a identificar-se com esta nova forma de música e cultura.

    As canções "Rapper's Delight", do grupo Sugarhill Gang e "Superrappin'", de Grandmaster Flash foram lançadas em 1979 e obtiveram um alto sucesso. Dois anos depois, Lovebug Starski, DJ do Bronx, lançou um single intitulado "The Positive Life", com referências a rappers. Então, DJ Hollywood utilizou o termo para se referir a um novo estilo de música, chamado rap. O pioneiro do hip hop Afrika Bambaataa reconhece Starski como a primeira pessoa a utilizar o termo "hip hop", para se referir à esta cultura.

    História

    O hip-hop emergiu em meados da década de 1970 nos subúrbios negros e latinos de Nova Iorque. Estes subúrbios, verdadeiros guetos, enfrentavam diversos problemas de ordem social como pobreza, violência, racismo, tráfico de drogas, carência de infra-estrutura e de educação, entre outros. Os jovens encontravam na rua o único espaço de lazer, e geralmente entravam num sistema de gangues, as quais se confrontavam de maneira violenta na luta pelo domínio territorial. As gangues funcionavam como um sistema opressor dentro das próprias periferias - quem fazia parte de algumas das gangues, ou quem estava de fora, sempre conhecia os territórios e as regras impostas por elas,devendo segui-las rigidamente.

    Esses bairros eram essencialmente habitados por imigrantes do Caribe, vindos principalmente da Jamaica. Por lá existiam festas de rua com equipamentos sonoros ou carros de som muito possantes chamados de Sound System (carros equipados com equipamentos de som, parecidos com trios elétricos). Os Sound System foram levados para o Bronx, um dos bairros de Nova Iorque de maioria negra, pelo DJ Kool Herc, que com doze anos migrou para os Estados Unidos com sua família. Foi Herc quem introduziu o Toast (modo de cantar com levadas bem fraseadas e rimas bem feitas, muitas vezes bem politizadas e outras banais e sexuais, cantadas em cima de reggae instrumental), que daria origem ao rap.

    Neste contexto, nasciam diferentes manifestações artísticas de rua, formas próprias, dos jovens ligados àquele movimento, de se fazer música, dança, poesia e pintura. Os DJs Afrika Bambaataa, Kool Herc e Grand Master Flash, GrandWizard Theodore, GrandMixer DST (hoje DXT), Holywood e Pete Jones, entre outros, observaram e participaram destas expressões de rua, e começaram a organizar festas nas quais estas manifestações tinham espaço - assim nasceram as Block Parties.

    As gangues foram encontrando naquelas novas formas de arte uma maneira de canalizar a violência em que viviam submersas, e passaram a freqüentar as festas e dançar break, competir com passos de dança e não mais com armas. Essa foi a proposta de Afrika Bambaataa, considerado hoje o padrinho da cultura hip-hop, o idealizador da junção dos elementos, criador do termo hip-hop e por anos tido como "master of records" (mestre dos discos), por sua vasta coleção de discos de vinil.

    DJ Hollywood foi um DJ de grande importância para o movimento. Apesar de tocar ritmos mais pop como a discoteca, foi o primeiro a introduzir em suas festas MCs que animavam com rimas e frases que deram início ao rap. Os MCs passaram a fazer discursos rimados sobre a comunidade, à festa e outros aspectos da vida cotidiana. Taki 183, o grande mestre do Pixo, fez uma revolução em Nova Iorque ao lançar suas "Tags" (assinaturas) por toda cidade, sendo noticiado até no New York Times à época. Depois dele vieram Blade, Zephyr, Seen, Dondi, Futura 2000, Lady Pink, Phase 2, entre outros.

    Em 12 de novembro de 1973 foi criada a primeira organização que tinha em seus interesses o hip hop, cuja sede estava situada no bairro do Bronx. A Zulu Nation tem como objetivo acabar com os vários problemas dos jovens dos subúrbios, especialmente a violência. Começaram a organizar "batalhas" não violentas entre gangues com um objetivo pacificador. As batalhas consistiam em uma competição artística.

    Hip Hop e a música eletrônica

    Entre as diferentes manifestações artísticas do movimento hip hop, a música se insere como papel primordial para inúmeras variações existentes em nossos dias. Além dos DJs, MCs, das mixagens e do Rap, a bateria eletrônica e os sintetizadores complementaram o âmbito das discotecas. Tudo começou quando Afrika Bambaataa resolveu criar uma batida base para suas músicas inspirando-se num álbum do grupo musical criador do estilo techno, Kraftwerk. O sucesso foi de imediato com a música "Planet Rock", fazendo de sua batida eletrônica a mais copiada para composição de muitas outras músicas. Surgia o eletrofunk, que por sua vez derivou-se em muitos outros estilos, como por exemplo, o miami bass e o freestyle.

    SALTOS'

    OIIE GENTE'   ALGUMAS FOTOS DE SALTOS'

    espero que gostem !!




    domingo, 19 de setembro de 2010

    Dança

    Dança

    Dança
    Dança (do francês antigo dancier) geralmente refere-se ao movimento humano ora usado como forma de expressão ou apresentado num contexto social, espiritual ou num ambiente de performance. Também é usada para descrever métodos de comunicação não-verbal entre humanos ou animais (dança das abelhas, dança de acasalamento), movimento em objetos inanimados (as folhas dançam ao sabor do vento) e determinados géneros musicais. Coreografia significa qualquer noção de dança. Definições daquilo que constitui a dança dependem de restrições sociais, culturais, estéticas, artísticas e morais. Varia entre movimento funcional (como a dança folclórica) e codificado, técnicas virtuosas como o ballet. As disciplinas de dança existem em desportos, como a ginástica, patinação artística e natação sincronizada. A arte marcial kata é muitas vezes comparada com dança.

    Tipo de dança

    Polca é uma dança rápida, de compasso binário, nascida na Europa central no século XIX. Seu nome deriva da expressão "polaca", usada para designar as mulheres da Polônia. Apesar da grande popularidade neste país, a polca é originária da Boêmia, e a sua introdução à música acadêmica foi feita pelos compositores boêmios Bedrich Smetana e Antonin Dvorak, no final do século XIX.

    Imagem em destaque

    Anna Pavlova

    Anna Pavlova em The Dying Swan (A Morte do Cisne).
    Anna Pavlova (1881–1931) foi uma bailarina russa. Fascinou o mundo da dança no fim do século XIX e na primeira metade do século XX.

    Festival de dança

    Alkantara Festival é um festival multidisciplinar e intercultural, dedicado às artes do espectáculo, nas suas variadas expressões contemporâneas. A primeira edição foi em junho de 2006, em parceria com vários teatros e organizações culturais de Lisboa. O festival cria uma oportunidade para o público se confrontar com o trabalho de artistas de várias origens e culturas muito diferentes.

    Artigo

    Dança de salão surgiu no séc. XIV nos bailes da nobreza européia, especialmente a valsa, dançada em casais, o que era um avanço comportamental na época.
    No Brasil, os saraus dançantes do século XIX deram lugar a dança de salão, a partir de 1914, quando a suíça Louise Poças Leitão, evadindo-se da I Guerra Mundial, aportou em São Paulo. Ensinando valsa, mazurca e outros ritmos tradicionais para a sociedade paulista, Louise não imaginava que iria criar uma tradição tão forte, seguida por discípulos que continuariam seu trabalho.
    No Rio de Janeiro, a dança de salão cresceu nas mãos de Maria Antonieta que, com a ajuda de várias correntes de professores, tornou sua prática uma forma de ensino popular.

    Biografia

    Ekaterina Maximova (1939–2009) foi uma bailarina russa. Após terminar os estudos na Bolshoi Theatre School, foi aceita no elenco do Balllet Bolshoi, em cujo palco brilhou mais de três décadas. Dançou pela última vez no Bolshoi em 1999, por ocasião de seus 60 anos.
    Foi Doutora Honoris Causa da Universidade de Moscou, membro da Academia de Arte Russa, integrante do júri dos prêmios Triunfo de Literatura e Arte e vencedora de numerosos prêmios internacionais. Vladimir Vasiliev, bailarino e coreógrafo russo, foi o seu marido e único parceiro no palco. O par Vasiliev-Maximova foi considerado pela crítica especializada "o par de ouro do balé russo do séc. XX".

    Você sabia?

    ... que no dia 29 de abril é o Dia Internacional da Dança?
    ... que no antigo Egito já se realizava as chamadas danças astroteológicas em homenagem ao Deus Osíris?
    Dança moderna
    ... que o caráter religioso foi comum às danças clássicas dos povos asiáticos?
    ... que na Grécia Clássica, a dança era frequentemente vinculada aos jogos, em especial aos olímpicos?
    ... que no século XIX apareceram a contradança (que se transformou na quadrilha), a Valsa, a Polca, a Mazurca, etc?

    Dança Conteporanea

    Dança contemporânea é o nome dado para uma determinada forma de dança de concerto do século XX.
    Ballet Contemporâneo
    [[O Ballet Contemporâneo foi criado no início do século e ainda preserva o uso das pontas e gestuais muito próximos do Ballet Clássico. Nesse estilo de dança as coreografias diferem do método clássico por não mais haver uma história que siga uma sequência de fatos lógicos, mas sim aqueles passos tradicionais fortemente misturados com sentimentos. As roupas usadas no Ballet Contemporâneo são, geralmente, collants e malhas, que dão maior liberdade de movimento aos bailarinos. É o estilo que vem antes da Dança Moderna, esta sim que esquecerá os passos clássicos, dando mais ênfase aos movimentos do corpo.


    A dança contemporânea passou a trazer à discussão o papel de outras áreas artísticas na dança, como vídeo, música, fotografia, artes plásticas, performance, cultura digital e softwares específicos, que permitem alterações do que se entende como movimento, tornando movimentos reais em virtuais ou vice-versa. Surgindo, a partir de então, vertentes como a videodança, tornando mais híbridas as relações entre as diferentes áreas da dança.Maus: A Survivor's Tale é um romance gráfico produzido pelo estadunidense Art Spiegelman que narra a luta de seu pai, um judeu polonês, para sobreviver ao Holocausto. O livro também fala do relacionamento complicado do autor com seu pai e de como os efeitos da guerra repercutiram através das gerações de sua família. Em 1992 Spiegelman foi agraciado com um "Prêmio Especial Pulitzer": tal categoria foi proposta pois o comitê de premiação não se decidiu se categorizava Maus como uma obra de ficção ou biografia.
    Spiegelman retrata diferentes grupos étnicos através de várias espécies de animais: Os judeus são os ratos (em alemão: maus), os alemães, gatos, os franceses, sapos, os poloneses, porcos, os americanos, cachorros, os suecos, renas, os ciganos, traças, os ingleses, peixes, os brasileiros, papagaios, . O uso de antropomorfismo, uma técnica familiar em desenhos animados e em tiras de quadrinhos, foi uma tirada irônica em relação às imagens propagandistas do nazismo, que mostravam os judeus como ratos e os poloneses como porcos. A publicação na Polônia teve de ser adiada devido a este elemento artístico.
    Grande parte do livro foi publicado em série na revista RAW, editada por Spiegelman. Foi então publicado em duas partes, antes de finalmente ser integrado em um só volume. Um CD-ROM com a história também existe, embora tenha saído de circulação.
    O livro trata do anti-semitismo. O termo usado pela primeira vez por Wilhelm Marr, designa uma aversão irracional, um ódio gratuito e sem a menor razão pelo povo judeu. Se pararmos para analisar a origem semnantica da palavra, o termo está incorreto pois semitas não são somente os judeus, mas também os árabes. Esse ódio pelos judeus vem de longa data. Os gregos, romanos e babilônios queriam proibir as crenças religiosas do judeu. A Igreja Católica perseguiu os judeus na época das cruzadas. Já no século XX foi a vez da Alemanha nazista perseguir os judeus - exterminando milhões deles.

    Características

    A dança comtemporanea modificou drasticamente as "posições-base" do ballet clássico, além de tirar as sapatilhas das bailarinas e parar de controlar seu peso. Ela mantém, no entanto, a estrutura do ballet, fazendo uso de diagonais e da dança conjunta. A dança contemporânea busca uma ruptura total com o balé, chegando às vezes até mesmo a deixar de lado a estética: o que importa é a transmissão de sentimentos, idéias, conceitos. Solos de improvisação são bastante freqüentes.]]
    A composição de uma trilha para um espetáculo de dança contemporânea implica diversos outros fatores além da própria composição musical.
    A dança contemporânea não possui uma técnica única estabelecida, todos os tipos de pessoas podem praticá-la.
    Esse tipo de dança modificou o espaço, usando não só o palco como local de referência. Sua técnica é tão abrangente que não delimita os utensílios usados. O corpo, pesquisando suas diagonais, não delimita estilos de roupas, músicas, espaço ou movimento.

    Fazendo aula é ensaios '

    n



    Como obter mas flexibilidade

     Sim ! para dança e fundamental ter mas flexbilidade =D
    Resondendo a pergunta da carol
     .


      Bom a tecnica que eu mas uso para obter flebilidade é :
    ♣ Força a borboletinha tentando colocar o peito nos pés ou co queixo ( EU PREFIRO COLOCAR O PEITO FORÇA MELHOR' )
    ♣ Colocar a perna na barra e ir decendo ,  como mostra a foto abaixo.
     ♣ Abrir a  perna no chão ao máximo que conseguir e tentando colocar a cabeça em frente do pé , como mostra a foto abaixo.

    ♣ Ou fazer com uma amiga(o) abrir juntas forçando uma a outra .


    ♣ faça um arabesque na barra e tente pegar o seu per por tras

     ESPERO QUE GOSTEM ' XD

            TA AÊ CAROL A SUA PERGUNTA RESPONDIDA ^^

    sábado, 18 de setembro de 2010

    Dança de rua

    Dança de rua

     

    As primeiras influencias surgiram na época da grande crise econômica dos EUA, em 1929, quando os músicos e dançarinos que trabalhavam nos cabarés ficaram desempregados e foram para as ruas fazer seus shows.
    Em 1967, o cantor James Brown lançou essa dança através do Funk (não confundir com o funk carioca.), estilo musical que tem entre seus expoentes Michael Jackson, Le Gusta, Paula Lima, Tim Maia, Ed Motta, Jorge Ben, Seu Jorge, Funk N' Lata, Olodum, Sandra de Sá, Thaide e DJ Hum, Aretha Franklin, Marvin Gaye, Funkadelic, entre outros.
    O Breaking, uma das vertentes dos Street Dances, explodiu nos EUA em 1981 e se expandiu mundialmente. No Brasil, os dançarinos incorporaram novos elementos à dança.

    Existem dois tipos de street dances:
    1. Street dances vinculada a Cultura Hip Hop, grupos ou crews;
    2. Street dances vinculada às academias e estúdios de dança.
    Podemos caracterizar o Street Dances como:
    • Um trabalho de coordenação motora com ritmo e musicalidade;
    • Um ritmo,onde se dá mais atenção aos movimentos fortes e enérgicos executados pelos braços, pernas, movimentos acrobáticos coreografados, saltos e saltos mortais.
    • Uma dança com maioria de dançarinos homens, porém hoje encontra-se um maior espaço para as mulheres.
    • São usadas músicas que tenham batidas fortes e marcantes,algumas músicas eletrônicas e em geral músicas cantadas em cima dos breakbeats.
    A Street Dances quando vinculada ao movimento Hip Hop (Hip do inglês - quadril; Hop - pulo) toma um outro sentido na história e em sua formação.
    Existem vários estilos de dança dentro do Hip Hop temos:
    1. O Breaking, executados pelos B.Boys ou B.Girls
    2. O Locking, executados por lockers
    3. O Popping, executado por poppers
    4. O Hip Hop Dance (New School Hip Hop Dance), executado pelos hip hoppers
    5. As Social Dances (passinho de dança de dançeteria)
    O "Break Beat" é a batida de fundo repetitiva muito conhecida pelos Mcs em seus shows, os Djs entram e tocam a música e os dançarinos (b.boys ou b.girls) fazem a sua dança nessa batida da música.
    Difere-se do Hip Hop Dance que neste caso utiliza-se das danças sociais conhecidas como, harlem shake, happy feet, monastery e etc. Em outras palavras, o Hip Hop é um estilo de dança mais dinâmico, já que este veio de outras danças sociais.
    Uma das grandes características vinculada ao Hip Hop é a improvisação, que algo momentâneo e acontece com mistura de linguagens entre, encenação teatral, mímica e dança. Tem o seu nascimento nos Estados Unidos da América, o leste e o oeste norte americano tem expoentes diferentes de estilos e de representantes no Street Dances.
    O precursor do Hip Hop Dance nos EUA foi Buddha Stretch junto ao seu grupo Elite Force Crew, a partir de 1984 iniciou-se a manifestação do Hip Hop Dance. Stretch também foi o primeiro coreógrafo na cidade de Nova Iorque a ministrar uma aula de Hip Hop na consagrada BROADWAY DANCE CENTER.

    Arabesque

    Para mim o arabesque e um dos passoas mas bonitos que tem na dança'



      
     Uma das posições mais difíceis de dominar na técnica do balé, é o arabesque. O arabesque é um dos mais conhecidos e mais facilmente reconhecíveis passos de ballet. Esta posição, especialmente na ponta, não é fácil. Um arabesque é uma posição muito bonita quando está em pleno potencial.
    O arabesque exige uma grande dose de força e equilíbrio. Esta é uma das posições que mostra a experiência real do bailarino. Um deslocamento de quadril, uma grande afluência, uma grande extensão da perna para trás ingressou com perfeita forma e equilíbrio … Muitos exercícios de barra e alongamentos são dedicados à arabesque. Assim como a força, a flexibilidade e a forma se unirem, o bailarino torna-se então pronto para trabalhar com ele.

    Arabesque em atitude
     O aluno tem de “sair” de si mesma, quando está em arabesque. A perna puxa para fora e longe, crescendo, o braço na direção oposta e atinge todo o corpo para cima. É uma crescente posição, não é uma posição estática. Arabesque é uma posição onde a perna de trás reúne em uma maravilhosa linha. Contribui para a parte inferior das costas para ser flexível, bem como os quadris. Ao iniciar o arabesque certifique-se de manter as pernas baixas; a forma precisa ser sólida para poder alongar o movimento e subir mais a perna! Fique de pé em frente a perna de apoio, puxe o peito até o pescoço deixe descansar confortavelmente em cima dos ombros. Mantenha os ombros para baixo, não deixe que a tensão como conta nesta área. Isto acontece com um monte de bailarinos e obtêm um acumular de tensão nos músculos à volta do pescoço e ombros. O pescoço deve ser longo e gracioso.
    As posições dos braços variam de acordo com o arabesque. A quarta posição pode acompanhá-lo, mas muitas vezes um coreógrafo ou professor exigirá segunda ou quinta posição, ou o braço aberto na posse clássica. Quinta posição no arabesque é a mais difícil. Esta posição requer um perfeito posicionamento de corpo, e os braços serão uma ajuda para o seu equilíbrio. Esta é a razão pela qual corpo precisa estar em uma posição sólida, bem firme.
    A linha a partir do braço, por meio do corpo, e as pernas, nunca deve quebrar. Isto é particularmente crucial no penché. Nunca quebrar costas. Um monte de bailarinos deixa o penché cair com as costas para frente, isto fará com que você saia do seu arabesque.

    Penché
      Um inevitável movimento que vai acompanhar o arabesque é promenade. Isto é onde você irá realizar o seu arabesque, e irá transformar lentamente em uma vitrina viva. Este movimento será importante para o seu adágio, que é, de longe, um dos aspectos mais difíceis da técnica do balé. O arabesque também será usado em voltas mais rápidas, elevadas e  com saltos. Plié também será exigido na presente posição, esta tem uma grande dose de equilíbrio e forma. A forma do arabesque permanece o mesmo em plié. Não deve ficar descer o calcanhar, deve permanecer ao longo do demi ponta ou da ponta. O sólido da arabesque é algo que cada aluno deve esforçar-se em fazer perfeito. É um marco no progresso do aluno, quando este movimento é entendido e feito com perfeição.

    sexta-feira, 17 de setembro de 2010

    Como se alongar .


     

      ALONGAMENTO

      Cada um difere de todos os demais no que se refere a força, resistência, flexibilidade e temperamento, porém, se você conhecer o seu corpo e as necessidades que o animam, será capaz de desenvolver seu próprio potencial. Atualmente, milhões de pessoas estão descobrindo os benefícios do movimento.Os alongamentos são elos importantes entre a vida sedentária e a ativa. Mantém os músculos flexíveis e ajudam aconcretizar a atividade vigorosa, sem tensões indevidas.São muito importantes para pessoas que correm, andam debicicleta, dançam ou fazem outros exercícios desgastantes, pois, atividades como estas causam tensões einflexibilidade. Os alongamentos ajudam na prevenção de lesões comuns, tais como, distensão de canela,inflamação do tendão de Aquiles em corredores, e ombros e cotovelos doloridos, nos tenistas. É bom saber que os alongamentos são fáceis, mas quando feitos de forma incorreta, podem fazer mais mal do que bem.


    Técnicas Corretas

    Não é preciso forçar os limites, não deve ser uma questão de competição ver até onde consegue se alongar.Os alongamentos devem ser feitos sob medida, conforme a estrutura muscular, a flexibilidade, e de acordo com osdiversos níveis de tensão. O ponto chave é a regularidade com o relaxamento. A redução da tensão muscular promove movimentos mais soltos, e não um esforço concentrado para conseguir total flexibilidade, que frequentemente conduza superestiramentos e a lesões. Fazer alongamento não provoca lesões, é algo pacífico, suas sensações sutis erevigorantes permitem a sintonia com os músculos. Não é preciso submeter-se a disciplinas, fazer alongamentos proporciona liberdade. Mas é necessário que se pratique devagar, especialmente no início. Comece de leve e seja constante. Afinal, não há como entrar em forma no primeiro dia.Todos podem fazer alongamentos, independente da idade ou flexibilidade. Não é necessário estar no ponto máximo de condição física, nem possuir habilidades atléticas.Se você tiver sofrido algum problema físico, uma cirurgia nas articulações e músculos, ou se vier de inatividade ou vida sedentária, é bom consultar um médico antes de começar um programa de exercícios ou alongamento.


    POR QUE FAZER?

    Reduz as tensões musculares e dão a sensação de um corpo mais relaxado. Servem de benefícios para a coordenação. Aumentam o âmbito de movimentação. Previne lesões como distensões musculares, pois um músculo alongado resiste mais às tensões. Facilita as atividades de desgaste como corridas, tênis. Desenvolve a consciência corporal e aprende a se conhecer. Ajuda a liberar os movimentos bloqueados por tensões emocionais. Ativa a circulação. É gostoso, é bom!



    quinta-feira, 16 de setembro de 2010

    Dança Afro

    Música e dança


    A música criada pelos afro-brasileiros é uma mistura de influências de toda a África subsaariana com elementos da música portuguesa e, em menor grau, ameríndia, que produziu uma grande variedade de estilos.
    A música popular brasileira é fortemente influenciada pelos ritmos africanos. As expressões de música afro-brasileira mais conhecidas são o samba, maracatu, ijexá, coco, jongo, carimbó, lambada e o maxixe.
    Como aconteceu em toda parte do continente americano onde houve escravos africanos, a música feita pelos afro-descendentes foi inicialmente desprezada e mantida na marginalidade, até que ganhou notoriedade no início do século XX e se tornou a mais popular nos dias atuais.
    Instrumentos afro-brasileiros

    Tango

    TANGO (TAco Next Generation Objects) é um sistema de controlo de software livre e aberto cujo objectivo é o controlo de aceleradores, experiências ou qualquer tipo de hardware ou software. O sistema está constantemente a ser desenvolvido por um consorcio constituído (principalmente) por institutos do tipo sincrotrão.
    TANGO é um sistema distribuído de controlo. Pode correr tanto isoladamente numa máquina como de distribuído por centenas de máquinas. TANGO usa a implementação de CORBA omniORB[1] como protocolo de rede. Utiliza o modelo de comunicação clássico cliente-servidor. A comunicação entre clientes e servidores pode ser síncrona, assíncrona ou baseada em eventos.
    TANGO é baseado em conceitos como programação orientada por objectos e serviços. O modelo de objectos em TANGO suporta métodos, atributos e propriedades. Em TANGO todos os objectos são representações de dispositivos.

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    Origem do Ballet

    Balé

    Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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    O balé ou balê (do italiano balletto, pelo francês ballet), é o nome dado a um estilo de dança e a sua performance. O termo deriva do italiano ballare que significa bailar. Os princípios básicos do balé são: postura ereta; uso do en dehors (rotação externa dos membros inferiores); verticalidade corporal; disciplina; leveza, harmonia e simetria.

    História


    Ballet

    Representação de um Balé perante Henrique III e sua Corte, na Galeria do Louvre.(folio, Paris, Mamert Patisson, 1582.)
    O casamento da italiana Catarina de Médicis com o Rei Henrique II da França em 1533 deu um importante impulso para o desenvolvimento do balé. Diversos artistas especializados em grandes e luxuosos espetáculos foram trazidos da Itália. Em 1581 Catarina de Médicis produziu o nomeou Charles Louis Pierre de Beauchamps para tomar a frente da instituição que foi dissolvida em 1780.
    Os chamados balés de repertório Coppélia, de Léo Delibes, O Pássaro de Fogo, de Igor Stravinsky, O Quebra-Nozes de Marius Petipa e O Lago dos Cisnes de Marius Petipa e Lev Ivanov,ambos com música de